Convênio do posto de identificação da câmara de monlevade próximo de ser assinado

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O Posto de Identificação da Câmara Municipal de João Monlevade está próximo de ser regularizado. O convênio junto ao Governo do Estado, pendente desde julho de 2018, deve ser assinado na


próxima semana. Segundo fontes de dentro do Legislativo e da própria Polícia Civil, há um esforço conjunto para manter o serviço na cidade. A novela referente ao documento ganhou destaque


com a declaração do presidente  do Legislativo, Leles Pontes, durante café com a imprensa realizado no último dia 16. Segundo ele, o posto seria fechado caso o Governo do Estado não


renovasse o convênio com a Câmara até o fim do mês. O último estava vencido desde o meio do ano passado. A partir daí houve grande repercussão na cidade, já que o serviço é prestado apenas


no Legislativo e não mais na delegacia da Polícia Civil. A possibilidade de fechamento causou ainda discussão entre os vereadores. Djalma Bastos (PSD), que foi quem implantou o serviço


durante sua presidência, chegou a usar a tribuna e cobrar do presidente respeito com o dinheiro público, já que foram investidos mais de R$200 mil na compra de maquinário e adequação de


infraestrutura. Outros vereadores defenderam Leles Pontes e alguns se propuseram a somar força política e cobrar posicionamento do Estado. COBRANÇA PARA MELHORAR SISTEMA DE AGENDAMENTO A


população aguarda ainda melhoria no sistema de agendamento para emissão do documento. Isto porque desde sua implantação, em novembro de 2016, o agendamento é feito exclusivamente pelo


telefone (31) 3852 4454. Pela alta demanda pelo serviço, é muito difícil conseguir contato. O presidente da Câmara já declarou que vem sendo feito um planejamento para melhorar esta questão.


CÂMARA SE MANIFESTARÁ SOMENTE APÓS RECESSO PARLAMENTAR A reportagem encaminhou questionamentos à Câmara sobre a questão, em especial o que seria feito do maquinário e para onde os


servidores que trabalham no local seriam realocados caso o Posto de Identificação fosse fechado. No entanto, a diretoria da Casa argumentou que só poderia responder após o recesso


parlamentar.