Entra no radar uma nova reforma da previdência

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PREVISÃO É QUE O ROMBO SIGA AUMENTANDO, EM CONSEQUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO E DE REGRAS ESPECIAIS QUE PERMITEM O PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES MENORES Acumulam-se os motivos de


apreensão com a sustentabilidade da Previdência Social. Nos 12 meses terminados em novembro, o governo gastou R$ 394,7 bilhões com a previdência dos trabalhadores da iniciativa privada,


servidores públicos federais e militares, inativos e pensionistas. A despesa equivale a 3,95% do Produto Interno Bruto (PIB). A previsão é que o rombo siga aumentando, em consequência do


envelhecimento da população e de regras especiais que permitem o pagamento de contribuições menores para algumas categorias, como os MEIs, e maiores benefícios para outras, como os militares


e funcionários públicos de Estados e municípios, que escaparam das mudanças feitas na reforma de 2019. Já é assinante? Faça o seu login