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Isso porque, depois de ganhar o SAG Awards, no fim de fevereiro, o ator revelou quem são as suas maiores inspirações na atuação. Foto: divulgação "Sou inspirado por Daniel Day-Lewis,
Marlon Brando e Viola Davis, assim como por Michael Jordan e Michael Phelps, e eu quero chegar onde eles estão", admitiu Chalamet. Foto: reprodução Daniel Day-Lewis nasceu em Londres,
na Inglaterra, e é considerado por muitos um dos maiores atores da história do cinema. Foto: Jaguar Mena - wikimedia commons Reservado, o ator sempre deu poucas entrevistas. Ele anunciou a
aposentadoria em 2017, após uma carreira vitoriosa em que tornou-se o primeiro homem (e ainda o único) a ganhar três Oscars de Melhor Ator. Foto: reprodução/instagram Ele venceu por
"Meu Pé Esquerdo" (1989), "Sangue Negro" (2007) e "Lincoln" (2012). Day-Lewis é um dos exemplos da força de uma interpretação de personagens que existiram de
verdade — algo muito apreciado no Oscar. Foto: Instagram Em "Lincoln", o britânico viveu o presidente Abraham Lincoln (1809-1865), que comandou os EUA no período da Guerra Civil
Americana e, apesar da crise, manteve a integridade territorial do país e aboliu a escravidão. Ele foi assassinado com um tiro na cabeça, quando ainda estava na presidência. Foto:
Reprodução/20th Century Studios / Public Domain Como não há gravação da voz de Lincoln, Day-Lewis criou uma fala conforme a personalidade do político. E reproduziu um jeito de andar de quem
não apoiava o calcanhar, por ter os pés chatos. Foto: reprodução Em 1989, Daniel Day-Lewis faturou um Oscar ("Meu Pé Esquerdo") pelo papel do artista e escritor irlandês Christy
Brown (1932-1981), que nasceu com paralisia cerebral. Ele usava o pé esquerdo para fazer seus trabalhos. Foto: Divulgação/Reprodução - Montagem Flipar Papéis de pessoas reais, com
trajetórias fortes, podem ser trunfos na vida dos atores. Uma boa interpretação pode render prêmios. Neste século 21, veja quem recebeu o Oscar de Melhor Ator por papéis de pessoas que
existiram de verdade. Foto: nuraghies por freepik Cillian Murphy - "Oppenheimer" (2024) - O ator ampliou a lista de contemplados que receberam o prêmio pelo papel de pessoas reais.
Ele interpretou o físico J. Robert Oppenheimer, que criou a bomba atômica. Foto: montagem / wikimedia commons / reprodução oppenheimer Will Smith - "King Richard" (2022) - O ator
americano vive pai das estrelas do tênis mundial Venus e Serena Williams. O filme conta o treinamento que ele próprio montou para as filhas e o caminho até o sucesso no esporte. Foto:
Divulgação Rami Malek - "Bohemian Rhapsody" (2018) - O ator americano, de ascendência egípcia, interpretou o cantor Freddie Mercury (1946-1991). A atuação avassaladora também
rendeu os prêmios BAFTA, Globo de Ouro e Screen Actors Guild. Foto: Reprodução Youtube/Canal Live Aid / Reprodução / 20th Century Studios Para compor a figura de Mercury, Rami Malek fez
aulas com uma "treinadora de movimentos". Ele ensaiou trejeitos, viradas de corpo no palco, maneira de pegar o microfone. No ponto alto do filme - reconstituição do show no Rock in
Rio (1985) - percebe-se que o aprendizado deu certo. As cenas estão muito parecidas com as reais. Foto: Nicole Alexander - wikimedia commons Gary Oldman - "O Destino de Uma Nação"
(2017) - O ator britânico viveu um dos ícones da história mundial: Winston Churchill (1874-1965), o poderoso primeiro-ministro da Inglaterra na Segunda Guerra Mundial. Pelo papel, Oldman
também ganhou o BAFTA, Globo de Ouro, Screen Actors Guide e Critic's Choice. Foto: publicdomain.org / Reprodução/Focus Features Para parecer o estadista, gordo e mais velho, Oldman
passava por longo processo de transformação, incluindo pesada maquiagem que ganhou o Oscar. Ele também caprichou na caracterização de Churchill, chegando a sofrer intoxicação por nicotina
apór fumar muitos charutos durante as filmagens. Foto: Focus Features / Divulgação Leonardo DiCaprio - "O Regresso" (2015) - O ator americano interpretou o caçador Hugh Glass
(1780-1833), abandonado e roubado pelo parceiro após ser atacado por um urso em 1822 no Velho Oeste. Ele sobrevive e parte em busca de vingança. Foto: Divulgação/Twentieth Century Fox /
Reprodução Nas gravações, DiCaprio se sacrificou pelo melhor resultado. Ele declarou que foi a atuação mais difícil de sua vida (cuja carreira começou aos 16 anos). Horas e horas de
gravações em temperaturas abaixo de zero, entrando em rios congelados. E, embora seja vegetariano, chegou a comer carne crua para dar veracidade à cena. Foto: Divulgação Eddie Redmayne -
"A Teoria de Tudo" (2014) - O ator interpretou o físico Stephen Hawking (1942-2018), que sofria de esclerose lateral amiotrófica, que afeta o neurônio motor e, mesmo assim, foi um
gênio. Hawking (à esquerda) só falava por meio de equipamento especial e parabenizou o ator pela interpretação: "Eddie, estou orgulhoso de você". Foto: NASA/Paul. E. Alers /
Reprodução/Focus Features Colin Firth - "O Discurso do Rei" (2010) - O ator britânico interpretou o Rei George VI (1895-1952), que reinou de 1936 até sua morte por câncer de
pulmão. O filme mostra a relação de George com o fonoaudiólogo Lionel Logue, contratado para tratar a gagueira do rei. Foto: Reprodução/Paris Filmes / Domínio Publico Para Firth, interpretar
um gago de forma verossímil foi o momento mais difícil de sua carreira. Ele precisava se esforçar para "não gaguejar" - pois é assim que se comportam os verdadeiros gagos - mas,
ao mesmo tempo, transmitir dificuldade nesse esforço. Ponto alto: o discurso pela rádio no começo da guerra. Foto: Divulgação Sean Penn - "Milk" (2008) - O ator americano
interpretou o político e ativista Harvey Milk (1930-1978), o primeiro homem assumidamente gay a ser eleito para um cargo público na Califórnia. Membro da Câmara de Supervisores de São
Francisco, ele ficou 10 meses na função e foi morto a tiros. Foto: Reprodução/Universal Studios / Reprodução Philip Seymour Hoffman - "Capote" (2005) - O ator americano, morto aos
46 anos (2014), interpretou o escritor Truman Capote (1924-1984), autor de vários contos, romances e peças de teatro. Obras com reconhecimento mundial, como "Bonequinha de Luxo",
que inspirou um filme clássico estrelado por Audrey Hepburn. Foto: Eric Koch/Anefo - Nationaal Archief / Reprodução/MGM Na interpretação de Capote, Seymour reproduziu com fidelidade os
trejeitos, a voz, a maneira como o escritor segurava o cigarro. Além do Oscar, ganhou Globo de Ouro, BAFTA e Screen Actors Guild. Um talento derrotado pelas drogas. Foto: Divulgação MGM
Forest Whitaker - "O Último Rei da Escócia" (2006) - O ator americano interpretou o ditador sanguinário de Uganda, Idi Amin (1925-2003, à esq.), considerado um dos homens mais
cruéis da história. Para compor o papel, viajou meses antes para a África, estudou o idioma Kiswahili e a história do país. Foto: Domínio Público / reprodução / Montagem Flipar Jamie Foxx -
"Ray" (2004) - O ator americano encarnou o cantor e instrumentista cego Ray Charles (1930-2004), um dos ícones do jazz e do soul. Eleito pela revista Rolling Stone como o 2º maior
cantor e o 10º maior artista da música de todos os tempos, Ray também marcou a introdução do gospel no Rhythm & Blues. Foto: Reprodução/Universal Studios / Victor Diaz Lamich / wikimedia
commons Ray Charles parou de enxergar aos 7 anos e nunca soube o motivo. Jamie (foto) passou bastante tempo com o próprio Ray. Emagreceu 10 quilos e manteve os olhos cobertos por pálpebras
postiças, além de ensaiar gestos e a maneira de cantar e tocar do músico. Ganhou também o Globo de Ouro, SAG Awards e Screen Actos Guild. Foto: Divulgação Adrien Brody - "O
Pianista" (2002) - O ator americano interpretou o pianista polonês Wladyslaw Szpilman (1911-2000). Judeu, ele trabalhou numa rádio de Varsóvia até a invasão da Alemanha Nazista em 1939,
quando precisou se refugiar em prédios abandonados e ruínas da cidade. Foto: Reprodução/Focus Features / Domínio Publico Em 2017, 15 anos após o filme, Brody revelou que teve depressão e
mudou sua visão do mundo por causa das gravações. Vivenciar a ideia da desnutrição, do frio e da crueldade que permeavam uma história passada no Holocausto lhe deixou "em luto".
Ele também ganhou os prêmios César, Actors Creen Guild e Critics Award. Foto: Georges Biard - wikimedia commons Matthew McConaughey - "Clube de Compras Dallas" (2013) - O ator
americano interpretou Ron Woodroof (1950-1992), cowboy e eletricista, portador do vírus HIV, ativista na luta contra a Aids. Ele se envolve no submundo das farmácias que forneciam drogas não
aprovadas, em busca de remédio contra a doença. Foto: Reprodução/Focus Features / Reprodução Matthew perdeu 20 quilos para encarnar o personagem e contou que, para saciar a vontade de comer
doce, recorria a uma receita do Brasil (país onde nasceu sua mulher, Camila Alves): pudim de tapioca. Também ganhou Globo de Ouro, Critics Choice e SAG Awards pelo papel. Ron morreu de
pneumonia, aos 42 anos. Foto: Reprodução / montagem Flipar Diariamente o Terra traz conteúdos para você se manter informado. Acesse o site e nos siga nas redes. Foto: divulgação