Bastidores da eliminação do grêmio: protestos contra arbitragem e cusparada

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O Grêmio credita a eliminação na terceira fase da Copa do Brasil, após empate com o CSA, na terça-feira (20), à atuação da arbitragem. Assim, tanto membros da diretoria como os jogadores


protestaram contra o desempenho da equipe liderada por Matheus Candançan. Por sinal, o episódio resultou na ida do atacante Pavón para o Juizado Especial Criminal (Jecrim) na Arena. A


principal contestação foi pela anulação do gol, que levaria a decisão para os pênaltis. Na reta final da partida, o zagueiro Kannemann marcou gol de cabeça. Contudo, o juiz Matheus Candançan


invalidou por indicar uma falta do argentino na origem da jogada. O VAR recomendou a revisão, mas o juiz manteve a decisão de campo em anular o gol. Com o empate, o Grêmio foi eliminado da


Copa do Brasil. É + que streaming. É arte, cultura e história. + filmes, séries e documentários + reportagens interativas + colunistas exclusivos Assine agora A partir disso, jogadores do


Tricolor Gaúcho cercaram Matheus Candançan e cobraram explicações. Na saída do árbitro, escoltado por um batalhão de policiais, dirigentes proferiram xingamentos. Inclusive, o


vice-presidente de futebol, Alexandre Rossato, e o diretor de futebol, Guto Peixoto, eram um dos mais nervosos. Além disso, a polícia precisou apaziguar os ânimos do vice-presidente Eduardo


Magrisso. Isso porque, ele atirou cédulas de real em direção ao juiz. O trio de representantes da diretoria acompanhou todo o trajeto da equipe de arbitragem até o vestiário. Parte da


torcida também expôs a insatisfação e um dos alvos de suas críticas foi o presidente Alberto Guerra. ATACANTE É LEVADO AO JECRIM Minutos antes da coletiva pós-jogo do técnico Mano Menezes, o


atacante Pavón precisou depor no Jecrim, na Arena. Afinal, houve uma acusação que o argentino acertou uma cusparada em um dos policiais que escoltavam o árbitro Matheus Candançan. O


episódio ocorreu durante as manifestações contrárias por parte do Grêmio contra a arbitragem. O jogador disse que tinha como alvo o juiz, mas acabou errando. O vice-presidente de futebol,


Alexandre Rossato, e o advogado do clube, Jorge Petersen, além de dois seguranças acompanharam o depoimento de Pavón. No lado de fora da sala, três policiais esperavam e o jogador argentino


pediu perdão ao profissional que recebeu o cuspe. O atleta assinou um termo circunstanciado e não se manifestou em sua saída da delegacia e do estádio. A tendência é de que tanto as atitudes


do vice-presidente do Imortal como a da Pavón estejam presentes na súmula do jogo. O árbitro Matheus Candançan, principal alvo da irritação do Tricolor Gaúcho, deixou a Arena pouco após a


1h, com escolta de seis policiais, sem tumultos. A insatisfação do Grêmio com a performance da arbitragem em seus compromissos ocasionará em uma reunião com a CBF. O presidente Alberto


Guerra e o coordenador técnico Luiz Felipe Scolari viajam ao Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (22), para pedir explicações à entidade máxima do futebol brasileiro. SIGA NOSSO CONTEÚDO NAS


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