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CINCO DEPUTADOS FEDERAIS JÁ DEIXARAM OU NEGOCIAM A SAÍDA DO PARTIDO, MOVIMENTO SEGUIDO TAMBÉM POR LIDERANÇAS REGIONAIS Cerca de um ano depois de emplacar a maior bancada da Câmara, o PL vive
um movimento de debandada motivado por aproximações com o governo Lula (PT) e por disputas internas mirando as eleições municipais de 2024. Cinco deputados federais já desembarcaram ou
negociam uma desfiliação, mesmo caminho avaliado por lideranças regionais da sigla. * LEIA TAMBÉM: Com protagonismo inédito, Lira amplia espaço no governo e mantém indicados em postos que
controlam R$ 25 bilhões * ENTREVISTA: 'Somos 50% da população, mas há tribunais com mais Luiz do que mulheres', diz nova ministra do STJ Na semana passada, o deputado federal
Ricardo Salles (PL-SP) engrossou a lista de nomes de saída. Incentivado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que projetou que o aliado “terá sucesso” na eleição à prefeitura de São Paulo,
Salles voltou a articular junto ao presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, uma autorização para trocar de legenda. Na capital paulista, Valdemar apoia o prefeito Ricardo Nunes (MDB)
e fechou a porta a uma candidatura de Salles pelo PL, mas não descarta uma saída amigável. Deputados federais no meio do mandato precisam de permissão do partido para se desfiliar, sob risco
de cassação por infidelidade partidária. Um dos possíveis destinos de Salles é o Patriota, que deve se fundir ao PTB. A deputada federal Magda Mofatto (Patriota-GO), que se desfiliou do PL
em março, tomou o mesmo caminho, também avaliado pelo deputado federal Cabo Gilberto (PL-PB). * APOSTA DO PSB PARA FURAR POLARIZAÇÃO E IMPULSIONAR TABATA: Alckmin se desgarra do PT na
eleição de São Paulo Gilberto e seu grupo político divergem da candidatura do ex-ministro Marcelo Queiroga à prefeitura de João Pessoa pelo PL e planejam construir um palanque bolsonarista
alternativo na cidade. Ele vive ainda uma rixa com o deputado federal Wellington Roberto (PL-PB), aliado de Valdemar, que se aliou ao governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB). DEPUTADOS DO
PARTIDO DE BOLSONARO EM ENCONTROS COM MINISTROS DE LULA _ _ 7 fotos Além de Yury do Paredão, outros parlamentares tem votado com o governo Além do Patriota, outra negociação é com o União
Brasil, do senador Efraim Filho, que faz oposição a Azevêdo. — Pedi ao presidente (Valdemar) para ser expulso do PL. Vamos aguardar a definição do Salles, a quem estou muito alinhado, mas
também estamos avaliando outros partidos — afirmou Gilberto. * NOS ESTADOS: conselheiros dos TCEs assumem casos de interesse direto de parentes políticos por quem foram nomeados No caso de
Mofatto, a saída ocorreu após atritos com o ex-deputado bolsonarista Major Vitor Hugo e com o senador Wilder Morais (PL-GO), que assumiram o diretório goiano da sigla com aval de Bolsonaro e
Valdemar. Enquanto o PL deve lançar o também deputado federal Gustavo Gayer à prefeitura de Goiânia, Mofatto tende a apoiar o atual prefeito, Rogério Cruz (Republicanos). O QUE VOCÊ PRECISA
SABER AGORA NA HOME Tarifas Licenciamento e IPVA 2025 no RJ: Saiba como emitir guias de pagamento Saúde Quanto tempo as pessoas vivem após um diagnóstico de demência? Já os deputados Yury
do Paredão (sem partido-CE) e João Maia (PP-RN) deixaram o PL nos últimos meses, com anuência de Valdemar, após se aproximarem do governo Lula. Yury, que irritou a bancada bolsonarista ao
posar fazendo um gesto de “L” com a mão ao lado de ministros, articula uma candidatura alinhada ao governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT), para disputar a prefeitura de Juazeiro do
Norte. Maia migrou para o PP neste mês, após o senador Rogério Marinho (PL-RN), aliado de Bolsonaro, assumir a direção do PL no estado. O movimento, sacramentado após a entrada do PP no
governo Lula, também seguiu um cálculo de aproximação de Maia com o Palácio do Planalto. RACHAS LOCAIS — Valdemar me disse que queria dar uma fisionomia mais bolsonarista ao PL, e esse não
sou eu. Entrei no partido para fazer aliança com Lula em 2002. Sempre fui pragmático — justificou Maia. A onda de desfiliações vai além da Câmara. No Rio, o presidente da Assembleia
Legislativa (Alerj), Rodrigo Bacellar, recebeu autorização para trocar o PL pelo União Brasil. Ele é aliado próximo ao governador Cláudio Castro (PL), que também já ensaiou uma desfiliação.
Questões regionais também empurram bolsonaristas sem mandato para fora do PL. No Amazonas, o coronel Alfredo Menezes, amigo de Bolsonaro e candidato ao Senado em 2022, avalia migrar para
Republicanos, PP ou Novo para concorrer à prefeitura de Manaus. Ele se desentendeu com aliados de Valdemar, que se aliaram ao prefeito David Almeida (Avante). Na Bahia, a médica bolsonarista
Raíssa Soares, também derrotada ao Senado, acumula atritos com o ex-ministro João Roma, que comanda o PL no estado. Ela é cotada para concorrer em Porto Seguro contra o atual prefeito,
Jânio Natal (PL).