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Exclusivo para assinantes A entrevista coletiva em que Fred Wassef mudou sua versão sobre a recompra do Rolex vendido ilegalmente nos Estados Unidos pelo ex-ajudante de ordens da Presidência
Mauro Cid foi considerada um desastre para a estratégia de defesa e recebida com variados tipos de palavrões entre os aliados mais próximos de Jair Bolsonaro. * CPI DE 8 DE JANEIRO:
Advogados prepararam hacker para confronto com Sergio Moro na CPI de 8 de Janeiro * E MAIS: Randolfe aposta em indiciamento de Bolsonaro por depoimento de hacker O próprio ex-presidente da
República, os filhos e aliados políticos, que discutiram o caso na noite de terça-feira por telefone e mensagens, avaliaram que Wassef provocou tumulto desnecessário no caso, em um momento
em que o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes se prepara para decidir se atende ao pedido da Polícia federal e quebra o sigilo de Bolsonaro, no âmbito do inquérito sobre
as joias sauditas. VEJA IMAGENS DAS ESCULTURAS E JOIAS NEGOCIADAS EM ESQUEMA DE ALIADOS DE BOLSONARO _ _ 12 fotos . Embora considerem que "o estrago está feito", os aliados de
Bolsonaro entraram em campo para tentar impedir que Wassef continue falando. O próprio Jair Bolsonaro se comprometeu a procurar Wassef para pedir que fique calado. Até a entrevista, que
pegou o círculo mais próximo do ex-presidente de surpresa, o plano era submergir para tentar diminuir a temperatura em torno do caso. * SINAL DE ALERTA: Aliados de Bolsonaro identificam em
decisão de Moraes risco de prisão de ex-presidente * WHATSAPP: Entre na comunidade da Malu Gaspar e receba notícias exclusivas Agora, ficou bem mais difícil seguir essa linha. No auge da
revolta, estrategistas do ex-presidente se referiam ao advogado como um "fio desencapado" e passaram a chamá-lo de Wasséfalo. Frederick Wasseff já se envolveu em diversas confusões
em nome da família Bolsonaro. A mais célebre foi ter abrigado o ex-PM e assessor dos Bolsonaro Fabrício Queiroz em um sítio em Atibaia quando ele estava foragido. * LINHA DE FRENTE: Wassef
disputou caso das joias com outros advogados de Bolsonaro * CRISE NO MPF: Procurador alerta Aras sobre 'ilegalidades' em desconto de R$ 6,8 bilhões em leniência da J&F Na
entrevista coletiva desta terça-feira, Wassef – que já tinha negado em nota oficial qualquer relação com o Rolex de prata cravejado de diamantes — apresentou uma nova versão para o episódio.
Agora, ele admite que recomprou o relógio Rolex recebido de presente da Arábia Saudita. Mas afirmou (que Bolsonaro não sabia de nada) e garantiu que usou o próprio dinheiro, em espécie, na
transação. * DESVIO: PF vê 'fortes indícios' de que investigados utilizaram Estado para enriquecer Bolsonaro * MAPEAMENTO DE RISCOS: Aliados de Bolsonaro avaliam que derrota no TSE
é só a ‘ponta do iceberg’ A jornalistas, Wassef mostrou um recibo de compra de US$ 49 mil e outro recibo de saque no valor de US$ 35 mil. Segundo ele, a compra foi declarada à Receita
Federal. VEJA O CASO DAS JOIAS DE BOLSONARO EM IMAGENS _ _ 7 fotos Joias, relógios, fuzil... Veja presentes valiosos dados pela extrema-direita árabe a Bolsonaro -- Eu comprei o relógio. A
decisão foi minha. Usei meus recursos. Eu tenho a origem lícita e legal dos meus recursos. Eu tenho conta aberta nos Estados Unidos, num banco em Miami, e usei o meu dinheiro para pagar o
relógio — afirmou o advogado, que ainda acrescentou. — O meu objetivo quando eu comprei esse relógio era exatamente devolvê-lo à União, ao governo federal do Brasil, à Presidência da
República, isso inclusive por decisão do Tribunal de Contas da União (TCU). * VEM AÍ: Zanin chega ao STF como incógnita e já enfrenta o primeiro teste * À DERIVA: Confissão de ex-Abin à CPI
do 8 de Janeiro torna inevitável indiciamento de ex-GSI de Lula Os aliados de Bolsonaro ficaram ainda mais irritados porque Wassef não é advogado do ex-presidente no caso e não submeteu a
ninguém a ideia de falar a respeito das joias.