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Durante a sessão do CNJ nesta terça-feira, 27, os trabalhos foram entremeados por reflexões "surrealistas" protagonizadas pelo conselheiro Rodrigo Badaró e pelo presidente do
Conselho, ministro Luís Roberto Barroso. Rodrigo Badaró e Luís Roberto Barroso falaram de pinturas que admiram durante sessão do CNJ.(Imagem: Arte Migalhas) Ao pedir vista em um processo
disciplinar delicado, Badaró recorreu à pintura "O Império da Luz", do belga René Magritte, para ilustrar a complexidade do caso. "Por mais que a gravidade do ato apontado...
a gente tem que ter uma clareza necessária, e aí entra a luz para ter um julgamento extremamente confortável", disse, comparando a dualidade da obra - que mostra uma rua escura sob um
céu claro - à necessidade de ponderação e lucidez em meio a elementos contraditórios do processo. Em resposta, ministro Barroso também compartilhou sua própria lembrança artística:
"_Resgatei um que eu comprei também, que é um dos quadros que mais me fascinaram, que se chama Persistência da Memória, do Salvador Dalí, com os relógios derretendo - muito
bonito_." Veja a cena: [embedded content]