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Com experiência no futebol mexicano, o zagueiro Walter Kannemann acredita que o Grêmio terá dificuldade para superar o Pachuca, nesta terça-feira, pela semifinal do Mundial de Clubes da
Fifa, nos Emirados Árabes Unidos. Para o defensor gremista, o jogo será encarado como uma final pela equipe brasileira. “O Pachuca é um time muito bom. Eu já joguei no México e sei do que
eles são capazes. Serão adversários bem complicados para nós”, disse Kannemann, que atuou no Atlas entre 2014 e o meio do ano passado, quando passou a defender o time gaúcho. “Assistimos ao
jogo deles contra o Wydad [Casablanca] e foi intenso.” Kannemann se refere ao duelo de estreia do Pachuca na competição, pelas quartas de final – somente o Grêmio e o Real Madrid começam
direto nas semifinais. A partida terminou somente na prorrogação. O cansaço do rival, contudo, não é fator motivador para o Grêmio. Afinal, a equipe está em clima de fim de temporada.
“Jogamos mais de 70 jogos nesta temporada. Mas jogar no Mundial de Clubes é muito importante para a América do Sul”, afirmou, ao assegurar a motivação gremista. “Todo jogador e todo fã sonha
com o título da América do Sul [a Copa Libertadores] e a chance de ganhar o título mundial.” O duelo entre Grêmio e Pachuca está marcado para as 15 horas desta terça-feira (horário de
Brasília), na cidade de Al Ain, nos Emirados Árabes Unidos. O vencedor enfrentará na final do Mundial quem triunfar entre Real Madrid e Al Jazira. Os dois times vão entrar em campo na
quarta-feira.