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Com forte impacto do acordo para encerrar a ação coletiva movida por investidores norte-americanos, a Petrobras registrou em 2017 prejuízo de R$ 446 milhões, segundo dados divulgados nesta
quinta-feira (15). É o quarto ano de prejuízo consecutivo da companhia, porém em nível menor do que nos anos anteriores. O prejuízo de 2016 havia sido de R$ 14,8 bilhões. O lucro antes de
juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de 2017 foi de R$ 76,5 bilhões – no ano anterior, o valor foi de R$ 88,6 bilhões. LEIA TAMBÉM: Com rombo bilionário, Postalis é
fonte de tensão entre funcionários e Correios Em 2017, a empresa reduziu a dívida líquida para US$ 84,8 bilhões, menor valor desde 2012. A relação entre a dívida líquida e a geração de caixa
saiu de 3,16 em setembro de 2017 para 3,67 em dezembro do ano passado refletindo negativamente na métrica financeira da companhia. Em nota, a empresa aponta que teria alcançado um lucro
líquido de R$ 7 bilhões, mas despesas extraordinárias, especialmente o acordo de R$ 11 bilhões para encerramento da ação coletiva de investidores nos Estados Unidos (class action) e a adesão
a programas de regularização de débitos federais, que somaram R$ 10,4 bilhões, tiveram impacto significativo no resultado. DIVIDENDOS Ainda nesta quinta, a empresa informou que seu Conselho
de Administração determinou a realização de estudos para alterações no Estatuto Social da companhia, visando estabelecer o pagamento trimestral de dividendos e juros sobre capital próprio
de acionistas. O resultado do estudo, caso seja aprovado pelo Conselho de Administração da companhia, será encaminhado para deliberação da Assembleia Geral dos Acionistas. É o quarto ano de
prejuízo consecutivo da companhia, porém em nível menor do que nos anos anteriores. Em nota, a empresa aponta que teria alcançado um lucro líquido de R$ 7 bilhões, mas despesas
extraordinárias, especialmente o acordo de R$ 11 bilhões para encerramento da ação coletiva de investidores nos Estados Unidos (class action) e a adesão a programas de regularização de
débitos federais, que somaram R$ 10,4 bilhões, tiveram impacto significativo no resultado. Em 2017, a empresa reduziu a dívida líquida para US$ 84,8 bilhões, menor valor desde 2012.