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“A Palestina é um teste para a credibilidade dos mecanismos internacionais. Um teste que o mundo não pode se dar ao luxo de deixar falhar. A Palestina decidiu procurar a Justiça, não a
vingança.”
Após uma reunião com o promotor-chefe do tribunal, Fatou Bensouda, o ministro das Relações Exteriores palestino, Riyad al-Maliki, disse que apresentou documentos sobre o conflito de Gaza, os
assentamentos israelenses em terras onde os palestinos pedem a criação de um Estado e o tratamento dos prisioneiros detidos por Israel.
“A Palestina é um teste para a credibilidade dos mecanismos internacionais. Um teste que o mundo não pode se dar ao luxo de deixar falhar. A Palestina decidiu procurar a Justiça, não a
vingança”, disse Maliki. A Autoridade Palestina se juntou ao tribunal sediado em Haia em abril e Bensouda abriu um inquérito preliminar.
Na segunda-feira, investigadores da ONU disseram que grupos militantes israelenses e palestinos cometeram graves abusos durante o conflito de Gaza em 2014, que podem ser considerados como
crimes de guerra.
Israel se opõe ao TPI e informou que não vai cooperar com os procuradores. O país nega que crimes de guerra tenham sido cometidos pelas suas forças durante os confrontos em Gaza em 2014 e
acusa militantes islâmicos que controlam o território de atrocidades ao disparar foguetes contra cidades israelenses. Em agosto, um cessar-fogo pôs fim a 50 dias de combates.
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