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Amsterdã - O chefe da agência que investiga a queda do avião da Turkish Airlines afirmou ontem que um problema no motor pode ter causado o acidente na Holanda que deixou 9 mortos cinco
turcos e quatro americanos e mais de 80 feridos. Pieter van Vollenhoven disse, em comentários citados pela televisão estatal holandesa NOS, que o avião caiu rapidamente, o que seria um
indício de que os motores haviam falhado. Vollenhoven revelou, porém, que a razão do acidente ainda não foi estabelecida. Uma porta-voz da Autoridade de Segurança Holandesa, Sandra
Groenendal, confirmou a versão divulgada pela emissora. Ainda ontem, a empresa foi acusada por sindicalistas de ter feito "convite ao desastre" ao ignorar a falta de manutenção das
aeronaves, segundo afirmou à rede CNN. A União Civil de Aviação Turca anunciou em seu site, em 18 de fevereiro, que a Turkish Airlines estava "ignorando regras básicas de segurança de
voo, o que incluiria os serviços de manutenção." O sindicato, que representa 12 mil trabalhadores da Turkish Airlines, está envolvido em uma grande batalha com a direção da empresa.
Executivos da companhia e oficiais do Ministério dos Transportes turco afirmam que o Boeing 737-800 foi inspecionado em 22 de dezembro. "Não há problemas de manutenção nos registros do
avião", afirmou o presidente da empresa, Candan Karlicetin. O prefeito da localidade de Haarlemmermeer, Theo Weterings, afirmou que 121 sobreviventes foram examinados pelos médicos e 63
deles permanecem hospitalizados 6 deles em condições críticas. Investigadores holandeses tiravam fotografias detalhadas da fuselagem do Boeing e analisavam ontem as gravações das caixas
pretas da aeronave. O voo TK1951 procedente de Istambul perdeu altitude no momento em que se preparava para aterrissar em Schipholnas proximidades de Amsterdã, na manhã de quarta-feira. O
avião partiu-se em três pedaços, espalhando destroços e bagagens em um campo de plantio próximo do aeroporto. A aeronave levava a bordo 134 pessoas, entre passageiros e tripulantes. * * * *
* * INTERATIVIDADE Viajar de avião hoje está menos perigoso do que no passado? Escreva para [email protected] ou deixe o seu comentário abaixo. As cartas selecionadas serão
publicadas na Coluna do Leitor.