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O otimismo dos empresários do setor da CONSTRUÇÃO para os próximos seis meses caiu ao menor nível da série, que começou a ser realizada em janeiro de 2010. Segundo dados da sondagem
Indústria da Construção, divulgados nesta quarta-feira (28) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a expectativa do setor quanto ao nível de atividade caiu para 56,2 pontos em
setembro, após registrar 60,1 pontos em agosto. Em janeiro de 2010, esse índice era de 70,6 pontos. O indicador varia de 0 a 100 pontos, e valores acima de 50 indicam aumento da atividade e
do otimismo. Embora ainda positiva, a expectativa do setor da construção em setembro registrou queda nos quatro componentes que formam o indicador. O otimismo do setor quanto a novos
empreendimentos e serviços caiu de 60,1 pontos em agosto para 57,6 em setembro. Em relação a compras de insumos e matérias-primas, o indicador caiu de 59,7 pontos em agosto para 55,5 pontos
em setembro. Quanto ao número de empregos, o índice caiu de 60,1 em agosto para 55,9 pontos em setembro. Na avaliação por porte, as empresas que tiveram a menor evolução no nível de
atividade em agosto foram as pequenas, registrando 48,0 pontos, enquanto as médias registraram 49,1 pontos, e as grandes, 53,1 pontos. Mesmo registrando o menor nível do mês, as pequenas
foram as únicas que tiveram alta na atividade em relação ao mês anterior, quando o índice ficou em 47,0 pontos. Nessa comparação, a queda no nível atividade ocorreu tanto com as médias (51,0
pontos em julho) quanto com as grandes empresas (54,8 pontos em julho). A Sondagem Indústria da Construção consultou 417 empresas no período de 1º a 19 de setembro de 2011.