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O atentado a faca sofrido pelo então candidato Jair Bolsonaro durante um ato de campanha em 2018 na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, marcou a disputa presidencial. Eleito ao vencer o
petista Fernando Haddad no segundo turno, o ex-deputado federal prometeu respeito à Constituição. No cargo, porém, Bolsonaro se notabilizou por minimizar a pandemia da Covid-19, que matou
quase 700 mil brasileiros, e por atacar ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e o sistema eleitoral, com uma retórica de cunho golpista de não respeitar o resultado das urnas em caso
de derrota. Entre os momentos de maior pressão que sofreu no primeiro mandato está a acusação de interferência na Polícia Federal feita pelo ex-juiz Sergio Moro ao deixar o Ministério da
Justiça. Como indício, ele citou a reunião ministerial do dia 22 abril de 2020, tornada pública pelo então ministro do STF Celso de Mello. BOLSONARO LEVA FACADA EM ATO DE CAMPANHA (6.SET.18)
Candidato é esfaqueado por Adélio Bispo durante ato em Juiz de Fora (MG). Investigações posteriores concluiriam que Adélio agiu por motivação política, mas sofre de distúrbio mental.
BOLSONARO É ELEITO PRESIDENTE (28.OUT.18) Com 55,1% dos votos válidos, o capitão reformado vence o petista Fernando Haddad no segundo turno. No discurso de vitória, promete fazer um governo
democrático. BOLSONARO TENTA CRIAR PARTIDO (21.NOV.19) Após romper com o PSL, o presidente lança a própria legenda, o Aliança pelo Brasil. Apoiadores, porém, não conseguem colher as
assinaturas necessárias para viabilizar a sigla EM MEIO A MORTES POR COVID, BOLSONARO DIZ: "NÃO SOU COVEIRO" (20.ABR.20) Em um dos vários episódios em que minimizou a crise
sanitária no país, ao ser questionado sobre qual seria o número de mortes aceitável para defender medidas de isolamento social, o presidente respondeu: "não sou coveiro". CELSO DE
MELLO TORNA PÚBLICA REUNIÃO MINISTERIAL (22.MAI.20) O então ministro do STF libera o vídeo da reunião citada por em depoimento Sergio Moro como indício de interferência de Bolsonaro na
Polícia Federal, motivo pelo qual afirmou ter deixado o Ministério da Justiça. Pressionado após o episódio, o presidente se alia ao centrão. BOLSONARO AMEAÇA DESCUMPRIR DECISÕES JUDICIAIS
(7.SET.21) O presidente faz discursos de cunho golpistas em atos do 7 de Setembro. Bolsonaro exortou desobediência a decisões da Justiça e disse que só deixará o cargo morto. PRESIDENTE
REÚNE EMBAIXADORES E MENTE SOBRE URNAS (18.JUL.22) No Palácio da Alvorada, Bolsonaro reúne dezenas de embaixadores estrangeiros e repete teorias da conspiração sobre as urnas eletrônicas e
ameaças golpistas.