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Superintendência para orientação e Defesa do Consumidor (Procon) chegou até o estabelecimento por denúncias feitas pelos consumidores 20/12/2018 10h59 Por: Redação A Superintendência para
Orientação e Defesa Consumidor (Procon-MS), ligada à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedast) de Mato Grosso do Sul, autuou um supermercado no Jardim
São Conrado, em Campo Grande, flagrado, ontem (19), vendendo diversos produtos vencidos, com embalagens danificadas e divergência de preços nas gôndolas e no caixa. Os fiscais do Procom
chegaram até o estabelecimento, após denúncias de consumidores, e entre as irregularidades constatadas pelo órgão, estão produtos de higiene e limpeza, como creme dental especial, tira
manchas e amaciante de roupas, além de espiral contra mosquitos e emulsificante, com diferença no preço apresentado na gôndola e quando registrado no caixa. Entre os produtos com prazo de
validade expirado haviam 33 embalagens de batata palha vencidos desde o início de dezembro, 18 unidades de sucos de frutas, oito pacotes de farofa de mandioca e nove embalagens de ração para
cães adultos. Vários outros produtos também estavam impróprios para o consumo, em função do vencimento, como açúcar demerara, gergelim, sementes de linhaça, molho para churrasco e potes de
palmito. Também foram encontrados 17 pacotes de coração de frango armazenados em temperatura acima da recomendada, de 12 graus negativos. O ambiente estava em 6 graus positivos. Vários
produtos, entre os quais torresmo fatiado, aspargos, farelo de aveia, pipoca doce e noz moscada, água de coco e milho verde não continham quaisquer informações sobre procedência, prazo de
validade ou estavam com embalagens danificadas, amassadas ou contendo furos. Ainda de acordo com o Procon, o estabelecimento foi autuado e pode ser multado em até R$ 50 mil, além de
descartar os produtos impróprios para o consumo em presença de representantes do estabelecimento. “A população está se conscientizando dos seus direitos. As reclamações e denúncias têm
aumentado consideravelmente e, nós do Procon Estadual procuramos dar toda a atenção possível para que possamos coibir abusos de comerciantes e retirar de circulação produtos sem condição de
consumo”, afirmou o Superintendente para Orientação e Defesa do Consumidor, Marcelo Salomão.