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Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), cerca de 60% da população brasileira apresenta níveis insuficientes de vitamina D. O problema, muitas vezes
negligenciado, pode afetar diretamente o sistema imunológico, o metabolismo e até o humor. Sintomas como fadiga, fraqueza muscular e tristeza constante podem estar ligados à carência dessa
substância, cuja principal fonte é a exposição solar. A seguir, entenda os sinais do corpo, os riscos da deficiência e como manter bons níveis dessa vitamina. COMO O CORPO AVISA QUE ESTÁ COM
FALTA DE VITAMINA D? A deficiência de vitamina D pode se manifestar de forma silenciosa, os sintomas podem ser confundidos com outras condições, por isso o ideal é realizar exames
laboratoriais para confirmação. Veja quais os sintomas mais comuns: * cansaço frequente e sem causa aparente; * dores musculares ou fraqueza nos ossos; * queda de cabelo persistente; *
quadro de tristeza ou até depressão; * infecções recorrentes (gripe, resfriado, sinusite etc). QUAL O MELHOR HORÁRIO PARA TOMAR SOL? A principal fonte de vitamina D é a exposição ao sol. O
ideal, segundo especialistas, é se expor ao sol por cerca de 15 a 30 minutos ao dia, entre 10h e 15h, sem o uso de protetor solar nas áreas expostas (como braços e pernas). A produção de
vitamina D depende da radiação UVB, mais intensa nesse período. No entanto, pessoas de pele mais escura podem precisar de mais tempo de exposição. SÓ TOMAR SOL É SUFICIENTE PARA TODOS? Nem
sempre. Idosos, pessoas com pele escura, obesidade ou que vivem em áreas com pouca incidência solar no inverno podem ter mais dificuldade de sintetizar a vitamina. Nesses casos, pode ser
necessário o uso de suplementos, com acompanhamento médico. A suplementação só deve ser feita com orientação médica, já que o excesso da vitamina pode causar intoxicação, náuseas, problemas
renais e aumento do cálcio no sangue. A dose ideal varia conforme idade, estilo de vida e estado de saúde da pessoa. ALIMENTOS QUE AJUDAM A MANTER OS NÍVEIS DE VITAMINA D Apesar de ser
difícil alcançar a quantidade ideal apenas com a alimentação, alguns alimentos ajudam a complementar os níveis: * ovos (especialmente a gema); * peixes gordurosos (salmão, atum e sardinha);
* fígado bovino; * cogumelos expostos ao sol; * leites e cereais fortificados.