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(FOLHAPRESS) - A taxa de DESEMPREGO ficou estável em 6,6% no Brasil no trimestre encerrado em abril, apontam dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística). O resultado mostra relativa estabilidade ante o patamar dos três meses até janeiro (6,5%), que servem de base de comparação na Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua). A taxa de 6,6% é a menor para o trimestre encerrado em abril na série histórica, que começou em 2012. O resultado também veio abaixo das projeções do
mercado financeiro coletadas pela agência Bloomberg. A mediana das previsões estava em 6,9%, e o intervalo das estimativas ia de 6,7% a 7,1%. A taxa de desocupação havia marcado 7% no
trimestre até março, mas o IBGE evita a comparação direta entre intervalos com meses repetidos. É o caso dos períodos finalizados em março e abril. A desocupação costuma subir no começo de
ano com a busca por recolocação após o fechamento de vagas temporárias. Nas estatísticas oficiais, uma pessoa de 14 anos ou mais é considerada desempregada quando não está trabalhando e
segue à procura de oportunidades. A Pnad olha tanto para o emprego formal, com carteira assinada ou CNPJ, quanto para o setor informal, que inclui os populares bicos. SIGA NOSSO CANAL NO
WHATSAPP E RECEBA NOTÍCIAS RELEVANTES PARA O SEU DIA Apesar do choque de juros praticado pelo BC (Banco Central) para conter a inflação, o mercado de trabalho ainda mostrou sinais de força
ao longo dos últimos trimestres. Esse cenário foi amparado pelo desempenho do emprego formal.