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AS ÚLTIMAS HORAS A procuradoria já deu início ao interrogatório. “Ficou estabelecido que [uma enfermeira encarregada de cuidar de Maradona] teria sido a última pessoa a vê-lo com vida por
volta das 6h30 da manhã (quarta-feira), no horário da troca da guarda”, informou em comunicado a procuradoria. Em depoimento prestado na quinta-feira, a mesma enfermeira afirmou ter
encontrado Maradona descansando em sua cama. E mais, ela garantiu que ele respirava normalmente. Até esta declaração, acreditava-se que a última pessoa que o tinha visto com vida teria sido
seu sobrinho Johnny Herrera, às 23h30 da terça-feira, de acordo com seu depoimento. Porém, a enfermeira presente no momento do falecimento deu novo depoimento. “Ela disse que por volta das
7h30 ela o teria ouvido se mover dentro do quarto”. A psiquiatra Agustina Cosachov e psicólogo Carlos Díaz que perceberam, por volta das 12h, que Maradona não reagia, dando início ao chamado
de socorro. A primeira ligação para a empresa do plano de saúde de Maradona foi feita às 12h17. Um minuto antes, uma ligação para o número de emergência (911) feita pelo médico pessoal de
Maradona, Leopoldo Luque, foi gravada. A primeira ambulância chegou às 12h27. A entrada de outras ambulâncias foi então observada, disse a procuradoria. SAÚDE PRECÁRIA Após a cirurgia, a
recuperação estava indo bem, segundo seu médico. Mas, a saúde de Maradona, era precária. Ele passava por uma abstinência de álcool, que costumava misturar com os muitos medicamentos
prescritos que tomava.