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O ex-jogador do Flamengo Leonardo revelou que nunca esteve tão próximo de pessoas ligadas à política do clube. Em conversas com correligionários do candidato e ex-vice-presidente Wallim
Vasconcellos e com integrantes da atual diretoria rubro-negra, o ex-lateral afirmou que está tentando ajudá-los expondo seus pontos de vista. Uma das opiniões é a de que Wallim e o atual
presidente Eduardo Bandeira de Mello, que tentará a reeleição, deveriam se reunir para reeditar a antiga chapa azul. – Realmente tenho contato com muitas pessoas. E o que eu mais gostaria
que acontecesse no Flamengo agora seria a reunião dessas pessoas que entraram três anos atrás. Acho uma grande pena ter hoje duas chapas, que é o Bandeira e o Wallim, lutando pela
presidência do clube. Gostaria e faço aqui um pedido que os dois tenham um encontro e reúnam essa chapa. Acho que seria um grande exemplo para o futebol brasileiro – afirmou. Wallim, que
cuidava da pasta de Patrimônio, tomou a decisão de concorrer em conjunto com integrantes da Chapa Azul, vencedora da última eleição no clube. A candidatura vai contar com vários nomes que
fizeram parte da gestão Eduardo Bandeira de Mello, como Luis Eduardo Baptista (Marketing e criador do grupo que elegeu Bandeira), Rodolfo Landim (Planejamento) e Rodrigo Tostes (Financeiro).
Leonardo observou o que ele considera como problema no atual sistema político vigente nos clubes brasileiros, mas principalmente no Flamengo. – Esse sistema leva à vaidade. É muito
presidencialista. O Flamengo viveu situações políticas muito complicadas no passado. Até doentia, ficou doente nesse aspecto político. E acho que hoje esses caras são bem-sucedidos, de um
nível cultural muito alto e já fizeram muito pelo clube. Estão saneando, o Flamengo hoje é rentável, tem credibilidade, tem contratos publicitários em um nível muito bom. Mas por uma
situação de sistema, de problema interno, eles se dividiram. Acho que hoje, se tivesse uma reunião, se colocassem juntos ali e voltassem, seria muito bacana – opinou. Leonardo também
comentou a situação das categorias de base do futebol e disse que o Flamengo está “frágil” nesse ponto. O ex-jogador, que trabalhou como dirigente no Inter de Milão, no Milan e no Paris
Saint-Germain afirmou que o Rubro-Negro carioca está “despreparado” para lidar com a preparação dos garotos tanto no âmbito atlético como no médico e no psicológico. Fonte: Sportv