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O nome de Taylor Swift foi citado no Livro Bege do Fed, o banco central dos Estados Unidos. Segundo o relatório da unidade do estado da Filadélfia, a nova turnê da cantora impulsionou a
recuperação do turismo na região devido à alta demanda por hospedagens. > Apesar da lenta recuperação do turismo, o mês de maio foi o mais > forte para a receita de hotéis na
Filadélfia desde o início da > pandemia, em grande parte por causa do afluxo de hóspedes durante > os shows de Taylor Swift na cidadeFederal Reserve de Filadélfia Parte da rota da “The
Eras Tour”, a cidade americana recebeu a cantora em maio deste ano. Ao todo, turnê de Taylor Swift deve somar cerca de 130 shows em todo o mundo, que têm data marcada até agosto de 2024.
[embedded content] EFEITO SWIFT Não é apenas a Filadélfia que vem sendo beneficiada pelo chamado “efeito Swift” — de acordo com a NBC News, os hotéis de Cincinnati, cidade no estado de Ohio,
faturaram mais de US$ 2,6 milhões quando a cantora se apresentou por lá, nos dias 30 de junho e 1º de julho. Nas hospedagens próximas à região, a receita somou mais de US$ 5,3 milhões. Além
disso, no mês passado, a associação oficial do turismo de Chicago associou o show de Taylor Swift na cidade a um dos motivos do recorde de ocupação de hotéis no primeiro fim de semana de
junho. > This just in! 🚨 > > Chicago set its new all-time record for total hotel rooms occupied! > > Thanks to three nights of Taylor Swift, the ASCO Annual Meeting, the
> James Beard Awards and more. > > This isn’t just post-pandemic–we had more rooms filled than ever > in Chicago’s history! pic.twitter.com/OqEGB3ZB2C > > — Choose
Chicago (@ChooseChicago) June 7, 2023 "Chicago bateu seu novo recorde de total de quartos de hotel ocupados! Graças a três noites de Taylor Swift, o ASCO Annual Meeting, o James Beard
Awards e muito mais. Não é apenas pós-pandemia - tivemos mais quartos ocupados do que nunca na história de Chicago!", disse a organização em postagem no Twitter. Segundo apuração do
Financial Times, a consultoria de crédito CreditSights afirmou que os hotéis dos Estados Unidos registraram melhora significativa nos resultados devido às apresentações da cantora em suas
cidades. A “The Eras Tour” já é a terceira turnê mais rentável do mundo segundo dados da Billboard, atrás apenas da ‘Divide’, de Ed Sheeran, e da ‘360’, do U2. Porém, o número pode ser ainda
maior, já que os shows na América Latina e na Europa não entraram na conta. Por aqui, além de Taylor Swift, a leva de shows internacionais que devem acontecer até o fim do ano também
promete movimentar vários setores da economia. A agenda está cheia: em setembro, acontece o festival “The Town”; para novembro, além de Taylor Swift, são esperadas apresentações do RBD, The
Weeknd e Red Hot Chili Peppers. E A BEYONCÉ? O economista-chefe do Danske Bank, o maior banco da vizinha Dinamarca, disse em meados de junho que a decisão da cantora de iniciar sua turnê
mundial “Renaissance” em Estocolmo no mês passado levou a um aumento nos preços de hotéis e restaurantes na área, com dezenas de milhares de fãs indo à cidade. Michael Grahn estimou que a
demanda extra dos fãs de Beyoncé, conhecidos coletivamente como BeyHive, foi responsável por dois terços dos aumentos de preços observados no setor de hospitalidade em maio.