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DEMPM e manifestantes entram em confronto em eleições indiretas no DF Policiais ficaram feridos e estudantes foram presos. Distritais elegem governador para assumir mandato tampão no
Distrito Federal
Por G1/Globo.com
17/04/2010 às 14:42
Dê de presenteManifestantes entraram em confronto com policiais (Foto: Reprodução / Globo News) Veja também Deputado desiste e eleição indireta no DF tem, agora, quatro candidatos Começa
sessão que vai eleger novo governador do DF Manifestantes que se aglomeram desde a noite desta sexta-feira (16) em frente à Câmara Legislativa entraram em confronto com policiais militares
que fazem a segurança do prédio. Os deputados distritais estão reunidos neste sábado (17) para eleger o novo governador do Distrito Federal, que vai ocupar o cargo até 31 de dezembro.
Segundo testemunhas, a confusão começou quando manifestantes tentaram entrar no plenário para acompanhar a eleição indireta e foram barrados pela polícia. Apenas convidados estão autorizados
acompanhar a votação de dentro da Casa. Alguns estudantes teriam atirado pedras, pedaços e pau e latas contra policiais. Dois soldados teriam sido levados ao hospital com ferimentos e dois
estudantes teriam sido presos. A Polícia Militar ainda não confirma as informações.
Com a desistência dos deputados Aguinaldo de Jesus (PRB) e José Messias de Souza (PCdo B), agora restam quatro postulantes ao cargo: Wilson Lima (PR), atual governador interino; Antônio
Ibañez (PT); Luiz Filipe Coelho (PTB) e Rogério Rosso (PMDB).
O novo governador será eleito por meio de eleição indireta, com voto aberto. Para vencer a disputa é necessário obter 13 dos 24 votos – caso todos os deputados estejam presentes - , o que
abre chances para o segundo turno. Coligações entre chapas são proibidas e, antes da votação, os candidatos terão 30 minutos para discursar no plenário da Câmara e defender suas propostas de
governo.
Crise política
O Distrito Federal enfrenta uma crise política desde que a Polícia Federal deflagrou, em novembro de 2009, a Operação Caixa de Pandora. A PF investiga um suposto esquema de propina no
governo distrital, envolvendo o primeiro escalão do Executivo local. As denúncias levaram à prisão e afastamento do então governador José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM) por tentativa
de suborno de uma testemunha do caso em fevereiro.
Dias depois, o vice-governador Paulo Octávio (sem partido, ex-DEM) renunciou ao cargo, assumindo interinamente o então presidente da Câmara Legislativa, Wilson Lima. Durante a prisão, Arruda
teve o mandato cassado pelo TRE-DF por infidelidade partidária, deixando vago o cargo. Ele foi solto pelo Superior Tribunal de Justiça nesta segunda-feira (12), após dois meses preso.
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